Segundo Leblanc (1998), a
palavra funcional refere-se à forma como os objetivos educacionais são
escolhidos para o aluno enfatizando que aquilo que ele vai aprender tenha
utilidade para a sua vida a curto, médio e a longo prazo. A palavra natural diz
respeito aos procedimentos de ensino utilizados, salientando não só o ambiente
de ensino mas também os procedimentos, assemelhando-se à
realidade.
Currículo Funcional Natural (CFN) pode ser definido como um instrumento
orientador de uma educação para a vida. Tem por base uma filosofia centrada na
criança, que assenta na convicção de que o potencial de aprendizagem é igual
para todos. É constituído por alguns pontos-chave que promovem a auto-estima, a
socialização e os afetos tendo sempre em vista a
autonomia.
Estruturalmente, o CFN deve ser:
Construído e aplicado de
forma funcional, para que seja útil para quem aprende e que sirva a curto, médio
e a longo prazo;
Natural, tendo em conta os ambientes, os materiais, o modo de ensinar e a lógica nas atividades;
Divertido, envolvendo o aluno na atividade, reduzindo os comportamentos inadequados evitando a monotonia;
Com o menor de erros possíveis, organizando o ambiente, desenhando as actividades e seleccionando os materiais;
De acordo com a idade, partindo da idade cronológica para definir um currículo de competências e adequando a operacionalização desse currículo à idade cognitiva do sujeito em questão.
Natural, tendo em conta os ambientes, os materiais, o modo de ensinar e a lógica nas atividades;
Divertido, envolvendo o aluno na atividade, reduzindo os comportamentos inadequados evitando a monotonia;
Com o menor de erros possíveis, organizando o ambiente, desenhando as actividades e seleccionando os materiais;
De acordo com a idade, partindo da idade cronológica para definir um currículo de competências e adequando a operacionalização desse currículo à idade cognitiva do sujeito em questão.
nível metodológico, o CFN parte da ideia: “Antes de se pensar o que se vai
ensinar, é preciso pensar para que se vai ensinar.”
Após uma avaliação individual a partir do currículo da instituição, é criado um currículo para a criança que compreenderá todas as competências que o aluno terá de adquirir. Seguidamente é elaborado, de acordo com as prioridades estabelecidas entre a equipa técnica e a família, um plano educativo individual de competências selecionadas para serem desenvolvidas durante um período de tempo. Ao longo das aprendizagens cada criança está sujeita a avaliações esporádicas feitas a partir de registos quantitativos e qualitativos.
O trabalho com as famílias assume um papel preponderante e transversal, uma vez que o aluno passa grande parte do seu tempo com a família e também porque a família é quem o conhece melhor.
fonte: umolhardiferente-to.blogspot.com
Após uma avaliação individual a partir do currículo da instituição, é criado um currículo para a criança que compreenderá todas as competências que o aluno terá de adquirir. Seguidamente é elaborado, de acordo com as prioridades estabelecidas entre a equipa técnica e a família, um plano educativo individual de competências selecionadas para serem desenvolvidas durante um período de tempo. Ao longo das aprendizagens cada criança está sujeita a avaliações esporádicas feitas a partir de registos quantitativos e qualitativos.
O trabalho com as famílias assume um papel preponderante e transversal, uma vez que o aluno passa grande parte do seu tempo com a família e também porque a família é quem o conhece melhor.
fonte: umolhardiferente-to.blogspot.com
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