UMA VEZ DINÂMICA, SEMPRE DINÂMICA

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sexta-feira, 30 de março de 2012

VISITA A EXPOSIÇÃO DE MARCIO AVEIRO


Antônio Marcio Aveiro, ou simplesmente Márcio Aveiro, é membro e Embaixador da Paz pela Confederação Brasileira de letras e Artes, entidade sobre a proteção da Casa Real dos Arameus e dos Auranitas – Orgaran, membro do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico do grande ABC – São Paulo, e Delegado Cultural para a região de Maringá pela Confederação de Letras e Artes. Natural de São João do Caiuá, Márcio Aveiro considera-se Maringaense de coração. Até o ano de 2010 era empresário na área da publicidade e propaganda, onde estava à frente da Agência de Propaganda Gênesis Comunicação. Como não poderia deixar de ser, na agência o setor em que era mais atuante era o de criação.
Artesão por paixão encontrou na arte uma válvula de escape e um refúgio contra as tensões do dia a dia. No início de 2011, largou a agência de publicidade para assumir em definitivo um novo projeto de vida, assim criou o Atelier Natural Inspiração, que é voltado às artes plásticas e ao artesanato em geral.
Nas artes plásticas, Márcio desenvolveu uma técnica exclusiva a qual chama de Latonagem com sobreposição, uma mistura de escultura bidimensional com a técnica de arte francesa em recortes de alto relevo em folhas de alumínio. Seu trabalho até então pouco divulgado, sempre chamou à atenção de quem já os conhece por sua riqueza de detalhes e pela sensibilidade dos movimentos. Em suas telas, o artista procura destacar o seu trabalho, sem a preocupação em tê-los em molduras caras ou cheias de detalhes. Nas telas de Márcio Aveiro, a simplicidade alia-se com a arte e o resultado é sempre uma explosão de vida mesmo sendo suas obras quase monocromáticas, por serem quase todas em tons que remetem ao prata, marrom e dourado.


TARDE CULTURAL- 30/03- VISITA AO MUSEU DO CESUMAR



Descrição:
O Museu possui três edificações: a réplica de uma tulha, representando a cultura do café. Uma casa de madeira, da década de 1950, com exposição de móveis e utensílios da época da colonização. E a edificação moderna que abriga uma exposição dinâmica e interativa onde o visitante depara com a história de Maringá por meio da aplicação de recursos tecnológicos, incluindo a simulação de um sobrevoo por Maringá através de um filme em 3D

























terça-feira, 27 de março de 2012

DANÇA CONTEMPORÂNEA


O que é a dança contemporânea?

A dança contemporânea é uma coleção de sistemas e métodos desenvolvidos da dança moderna e pós-moderna, ela é muito mais que uma técnica específica, mais até que os outros tipos reafirmam a especificidade da arte da dança.
Dança contemporânea não é teatro, nem cinema e muito menos literatura, não precisa de mensagem, de histórias e uma trilha sonora completa, como ocorre na dança clássica, onde o bailarino geralmente executa coreografias prontas e segue um roteiro coreográfico pré-concebido, diferentemente da dança contemporânea onde o corpo em movimento estabelece sua própria dramaturgia, musicalidade e história, criando outro tipo de vocabulário e sintaxe.
Para a ciência o pensamento se faz no corpo e o corpo que dança se faz pensamento, ou seja, completam-se, isso se evidencia nesse estilo de dança. Ela não se define em técnicas ou movimentos específicos, pois o bailarino tem autonomia para construir suas próprias particularidades coreográficas.
A liberdade trazida pela perspectiva não significa que ela ignora as idéias fortes e a inventividade das grandes obras de qualquer forma artística, nem mesmo um domínio técnico.
O corpo na dança contemporânea é constituído na maioria das vezes a partir de técnicas somáticas, assim trazem o trabalho da conscientização corporal e do movimento.
Para Jean George Noverre, um grande pioneiro da dança contemporânea, é necessário a transgressão das regras. Ele diz que será preciso transgredi-las e delas se afastar constantemente, opondo-se sempre que deixarem de seguir exatamente os movimentos da alma, que não se limitam necessariamente a um número determinado de gestos, isto é, não perder um determinado ponto, deixar o corpo fluir sem limites de acordo com os movimentos, não apenas executá-los e sim senti-los.
Num mundo em constante mudança, onde se tem diariamente tantas conquistas e descobertas sobre nós, ficar tratando a dança como apenas uma repetição mecânica de passos bem executados é reduzi-la a algo menor, ou seja, assim como as pessoas mudam durante o tempo, a dança também muda.
Portanto, o ser humano pode usufruir mais de suas habilidades criativas e ir bem mais longe. Esta é a proposta da dança contemporânea, na medida em que dá mais liberdade ao bailarino, o incentiva a ir além dos seus limites e a cada dia evoluir junto com a dança.
http://www.escolabolshoi.com.br/blog/?p=2064